domingo, 19 de abril de 2015

COLUNISTA DO JORNAL VELHA CAPITAL ESTEVE EM VIAMÃO, PARA FALAR SOBRE NOVO PROJETO

Breve historia do vencedor Ernesto Guedes
Ernesto Rosa Guedes, o experiente treinador gaúcho Ernesto Guedes, passou por alguns dos maiores clubes do Brasil. Trabalhou no Inter de Porto Alegre, Grêmio, Botafogo-RJ, Seleção de Honduras, além de CRB-AL, CSA-AL, Sorriso, Anapolina e Santa Cruz-PE. Em 2008, assumiu o comando de Palmas, de Tocantins. Como “falava demais”, as portas do Beira-Rio se fecharam. Fez, então, carreira no Interior, com destaque para São Borja, Rio Grande, Ipiranga e Esportivo. Andou ainda pelas cinco regiões do país, além de trabalhar na seleção de Honduras e em times de Arábia e Bahrein. Ser autêntico, no futebol, é arriscado. Isso Ernesto Guedes aprendeu cedo. Virou treinador aos 19 anos. No infantil do Inter, trabalhou com Falcão, Batista, Carpegiani, Jair...
O experiente treinador tem  um novo desafio.
Segundo o ex-treinador Ernesto Guedes, chegando num clube, normalmente existem muitas barreiras. Dentre elas, a condição de quem leva, e não a qualidade do jogador. Ele chega por mãos de terceiros, e aí estes terceiros têm influência ou não no clube, podem fazer com que o jogador seja colocado de lado. O ex-capitão da seleção brasileira, Cafú, é um bom exemplo, para todos aqueles que querem começar, ele participou de quatro ou cinco peneiras e foi dispensado de todas. Ele confiava nele, sabia que tinha potencial.
- Aos treinadores, estes que fazem as peneiras, seleções nos clubes, é preciso que eles tenham muito cuidado, porque eles estão lidando com um sonho. Às vezes, frustram o menino numa idade, e que isso pode decorrer de um futuro incerto e até da personalidade dele. É preciso que o fator psicológico seja levado em consideração, que o clube trate mais o atleta das bases no lado pessoal, para que este garoto não sofra consequências.
- Não tem um menino, por mais excepcional que seja que possa ser avaliado em três treinamentos. Os clubes não querem perder tempo, eles olham pelo contexto de costume dentro das categorias e dali fazem uma comparação com os que já existem. Estes são os grandes equívocos, afirma Guedes.
É preciso persistir. Ter convicção do que quer ter apoio dos pais. Por menor que seja a qualidade como atletas, ele tem uma qualidade que se sobrepõem que é de ser humano. É obrigação de quem trabalha nas categorias de base ter isso em mente, porque quem não tiver isso em mente, não tem condições de estar alí. Por isso temos poucos aproveitamentos de jogadores.
Ernesto agora esta envolvido em um Projeto em Viamão, para formação de novos atletas e uma possível parceria com o Tamoio FC da nossa Cidade, o que vai fortalecer muito o Esporte Futebol em nosso Município.
Em breve estaremos lançando um link, onde você vai conhecer as ideias de Ernesto Rosa Guedes.


Fontes: Jornais e entrevistas do treinador.

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